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Sobre
o autor |
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Escrevi
Tão Grande Quasenada (2004, Tomo Editorial), livro de
biografias ficcionais. Três crianças – duas meninas e um
menino – tornam-se namorados num triângulo em que cada vértice
é amado pelos outros dois. Eles são conscientes de sua
diferença em relação às convenções e irão descobrir, em suas
trajetórias rumo à idade adulta, outras histórias de vidas;
histórias que mostram as mudanças do cotidiano no período de
um século e formam um universo acolhedor para a liberdade
existencial dos três. |
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Sou também autor de Daimon
Junto à Porta (2011, Dublinense), coletânea de contos com
temas e focos narrativos variados, mas que têm em comum
personagens possuídos por arrebatamentos. O livro foi o
vencedor do prêmio Açorianos de Literatura em 2011, no gênero
conto.
Daimon, para os antigos gregos, é tanto a natureza externa
quanto a interna. É a potência para perseguir o que faz falta.
Ao mesmo tempo interno e externo, ele é o indivíduo e algo
além do indivíduo. Em princípio, nem bom, nem mau - mas, com
certeza, forte -, o daimon pode ser a correnteza que leva para
qualquer direção. O indivíduo pode ter êxito com esse algo que
está além e o habita. E pode também ser esmagado pela força
tremenda que ele traz. |
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Meu terceiro livro
literário foi a novela Noite-Égua (2015, Dublinense/Terceiro
Selo) Uma família habita os seis apartamentos de um prédio que
já viveu mais afortunados dias, na Cidade Baixa, em Porto
Alegre. O lugar abriga um mistério que persegue há anos a
família da matriarca Ana, apelidada de Sant’Ana por seus
familiares para lembrar-lhe que a consideram louca. Um
pesquisador passa a frequentar o local. Entre livros antigos e
registros guardados na biblioteca, ele logo se vê atraído
pelas histórias da velha, que incluem a morte suspeita de uma
enfermeira e uma carta supostamente redigida por um fantasma.
Um demônio insidioso e provocativo, que há cinquenta e nove
anos assola a família, como explica Sant’Ana. Mas é Silvinha,
a neta adolescente, rebelde e roqueira, que acaba despertando
o desejo e a curiosidade do visitante. Uma história de
fantasmas? Ou história de relações familiares e de atrações
des/veladas em espelhos quase alucinados? Noite-Égua é
narrativa fantasmagórica se fantasma significar o símbolo evanescente colocado além do labirinto aparentemente sem saída
de cotidianos limitados. Símbolo que canaliza temores. Teme-se
o desejo. Alguma razão Sant'Ana haverá de ter quando afirma
que um mundo em outro plano está a subjugar o nosso? |
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